Essas e algumas ansiedades são pontuadas quando falamos em Educação Especial.
Queremos que as coisas aconteçam no piloto automático e com a Educação Especial não é assim. Precisamos observar, analisar, avaliar e só aí colocarmos em prática o que já conhecemos sobre atender nossos alunos, não esquecendo é claro que o aluno com deficiência precisa do nosso conhecimento, mas também de um olhar mais.
Inclusão não é a simples inserção dos alunos em sala
regular, mas trata-se de uma mudança no sentido de aceitação das
diferenças. Onde professor do ensino
regular é peça fundamental para que essa inclusão saia do papel e ocorra
efetivamente. Sabemos que isso demanda além de boa vontade, uma urgência de condições para que esses
professores compreendam estas mudanças e de capacitá-los para a diferenciação
no fazer pedagógico, adequando-se para esse novo momento, que exige acima de
tudo um olhar com clareza sobre as peculiaridades de cada aluno com o intuito
de atendê-las, promovendo adaptações e flexibilizações necessária.
Não existe uma receita pronta a qual o professor irá
utilizar, mas sim uma mudança de visão da arte de ensinar. Pensando sempre em
para quem ensinar. Primamos por uma educação para todos.
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