quarta-feira, 1 de julho de 2015

Pensando em atender as novas demandas

O que fazer com um aluno com Síndrome de Down? E com o DI? Ou qualquer outra deficiência? Preciso de uma receita pronta!!!!. Não consigo atender esse aluno e mais quarenta na sala regular.
Essas e algumas ansiedades são pontuadas quando falamos em Educação Especial.
Queremos que as coisas aconteçam no piloto automático e com a Educação Especial não é assim. Precisamos observar, analisar, avaliar e só aí colocarmos em prática o que já conhecemos sobre atender nossos alunos, não esquecendo é claro que o aluno com deficiência precisa do nosso conhecimento, mas também de um olhar mais.
Inclusão não é a simples inserção dos alunos em sala regular, mas trata-se de uma mudança no sentido de aceitação das diferenças.  Onde professor do ensino regular é peça fundamental para que essa inclusão saia do papel e ocorra efetivamente. Sabemos que isso demanda além de boa vontade,  uma urgência de condições para que esses professores compreendam estas mudanças e de capacitá-los para a diferenciação no fazer pedagógico, adequando-se para esse novo momento, que exige acima de tudo um olhar com clareza sobre as peculiaridades de cada aluno com o intuito de atendê-las, promovendo adaptações e flexibilizações necessária.

Não existe uma receita pronta a qual o professor irá utilizar, mas sim uma mudança de visão da arte de ensinar. Pensando sempre em para quem ensinar. Primamos por uma educação para todos.